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terça-feira, 23 de abril de 2013

Análise: Tomb Raider

Esqueça tudo o que você conhece sobre Tomb Raider. A nova versão do game faz questão que o passado da franquia seja esquecido, trazendo um conceito novo para a série. Lara Croft agora não é mais aquele "mulherão" dos jogos anteriores, e sim, uma garota mais humana, cheia de medos e inseguranças, que carrega o sentimento de culpa por ter colocado o navio em que estava com seus colegas a caminho de uma tempestade, neste reboot de Tomb Raider.
Lara ainda faz coisas incríveis, mas agora podemos claramente perceber a evolução que ela tem aprendendo a sobreviver na ilha, após o naufrágio.



Em TR, tudo o que o jogador faz, acumula pontos de experiência, e assim como em um RPG, os XPs vão atribuindo pontos que aumentam as habilidades de Lara, e refletem principalmente nos quesitos caça, combate e sobrevivência.
Outro ponto positivo é a personalização das armas. O machado, a escopeta, o rifle, o arco e flecha e a pistola que são encontradas durante a história, podem ser aperfeiçoados com os "fragmentos", encontrados em caixas espalhadas pelo mapa, cadáveres de inimigos e carcaças de animais.
A liberdade de exploração dos cenários teve grandes melhorias em relação os títulos anteriores. A ilha onde o jogo se passa permite uma exploração mais ampla dos locais onde o jogador passa, e mesmo que o game o coloque na direção certa, é possível voltar a locais anteriores para continuar explorando.
Usando o mesmo motor gráfico de Tomb Raider: Underworld, com recursos mais avançados, os gráficos do jogo são muito complexos e cheio de detalhes de luz, sombra, e até mesmo chuvas e ventos.

Outra novidade é o modo Multiplayer, que está longe de ser comparado ao Modo Campanha, e de certa forma, pesa contra. Os modos são desequilibrados, a velocidade entre os próprios personagens não é compatível, e a dinâmica de atirar com a visão em terceira pessoa não funciona muito bem.
No geral, Tom Raider é um excelente jogo, que marca o início da nova era da franquia. O game é obrigatório para quem gosta de uma boa história, gráficos bonitos, e muitas aventuras.

Nota: 9,5

Ficha técnica:

Produtora: Crystal Dynamics
Distribuidora: Square Enix
Data de lançamento: 5 de março de 2013
Plataformas: Xbox 360, PS3 e PC
Faixa Etária: +18

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Prévia: FIFA 14

A EA Sports anunciou hoje o próximo capítulo de uma das séries de futebol mais aclamadas de todos os tempo. FIFA 14 deverá chegar com várias novidades, principalmente na física de jogo.
Segundo os produtores, o novo game trará muito mais realismo na movimentação da bola, exigindo que o jogador capriche mais nos seus chutes. O comportamento da bola será muito mais real, sendo que seu trajeto dependerá da maneira que o jogador chutar.
O sistema First Touch que foi usado em FIFA 13, que determina como o jogador irá dominar a bola ao receber um passe foi totalmente remodelado, e agora abrange também os dribles. Os jogadores que possuem maiores pontos de habilidade terão mais facilidade na hora de dominar a bola, enquanto outros inexperientes terão mais dificuldade.
A roubada de bola também recebeu melhorias. Agora, se o jogador não conseguir recuperar a bola do adversário na primeira tentativa, terá mais uma chance, desde que ele permaneça a seu alcance. O seu jogador também se recuperará muito mais rápido de uma tentativa frustrada de recuperação da bola.
Em FIFA 14, foi introduzido um novo Modo Carreira, que o colocará na pele de um olheiro profissional em busca de talentos. O jogador poderá desenvolver uma vasta rede de contatos para buscar craques entre os 15 mil atletas licenciados no jogo.
A EA Sports também garantiu melhorias na Inteligência Artificial, que será totalmente renovada.
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O game chegará na segunda metade do ano para PC, Xbox 360 e PS3. Embora não tenha oficializado ainda, a EA possivelmente anunciará FIFA 14 para outras plataformas.

Versão física de Minecraft para Xbox é adiada para junho

A versão física de Minecraft para Xbox 360 foi adiada para o dia 4 de junho. O motivo foi "adicionar os últimos novos conteúdos" da versão digital para a versão física.
A versão de caixinha será igual a lançada há pouco tempo na Live. O único diferencial será a inclusão dos últimos DLCs lançados.
Em seu twitter, Major Nelson, um dos "porta-vozes" da Microsoft na internet, anunciou o adiamento:

domingo, 14 de abril de 2013

Artigo: As engines da próxima geração

Depois de anos de espera, a nova geração de consoles começa a dar os primeiros passos de vida, e já é uma realidade. Já conhecemos o poder do PS4, e muitos boatos surgem apontando os poderes do sucessor do Xbox 360.
No entanto, o hardware e os recursos oferecidos são apenas parte do que queremos ver nos consoles que estão por vir, e os estúdios já estão se preparando para que tenhamos muitas novidades, principalmente na parte gráfica.
Desde o anúncio do novo console da Sony, os estúdios começaram a anunciar suas engines, e estão impressionando os jogadores com as tecnologias inéditas que vão sendo utilizadas, ou simples melhorias naquilo que já estava bom.
Abaixo, algumas das principais engines que prometem para a próxima geração:

Unreal Engine 4

A sucessora de uma das engines mais populares da atual geração, foi apresentada pela Epic Games durante a Game Developers Conference 2013 (GDC). Embora alguns vídeos já tivessem sido divulgados mostrando o poder da Unreal Engine 4, ela deixou a todos ainda mais impressionados.
As cenas de Elemental e Infiltrator, as duas mais recentes apresentações do motor gráfico, vieram para mostrar um pouco mais sobre o que poderemos esperar nos novos consoles.
A primeira nos leva até um covil, que com um único movimento é capaz de despertar um vulcão, onde podemos ver um potencial muito grande em relação ao que a tecnologia na criação de um ambiente vivo pode proporcionar, principalmente no aspecto de transição de luz e sombra, movimentação de partículas e detalhes.

Em Infiltrator, a Epic games mostrou o poder de sua engine em um ambiente futurista, revelando que seu motor consegue gerar uma iluminação dinâmica em diversos aspectos, principalmente no que diz respeito aos efeitos de reflexos em determinadas estruturas, que fazem com que os mesmos alcancem um nível de realidade impressionante, e na física e nos movimentos das estruturas criadas.
Os aspectos visuais não são a única carta na manga da Epic com seu motor. Segundo o que foi apresentado na GDC, a facilidade do seu uso a fará se tornar, assim como aconteceu com a Unreal Engine 3, a queridinha dos programadores e desenvolvedores. A ideia é que qualquer pessoa que tiver o mínimo de conhecimento em programação e nas linguagens básicas da produção possa criar seu jogo, com ferramentas simples e acessíveis.
A Unreal Engine 4 já foi confirmada para PC e PS4, e muito provavelmente que o próximo Xbox também irá recebê-la. Por outro lado, o Wii U ficará de fora.

Fox Engine

Desde anunciada, a Fox Engine foi envolvida em alguns mistérios com a Moby Dick Studios, e a revelação do potencial desse motor deixou os fãs ainda mais empolgados. Como Hideo Kojima explicou, o fotorrealismo é o coração da engine, onde é possível criar visuais até então impossíveis se serem imaginados em um videogame
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Uma simples demonstração do poder da Fox Engine foi as fotos de um mesmo ambiente (acima), uma correspondendo a foto real do escritório, e a outra uma recriação feita pela engine. A semelhança das duas imagens é impressionante, tudo graças a capacidade do motor gráfico de criação de variações nos níveis de iluminação, deixando as texturas muito mais realistas.
A modelagem de seres humanos também recria mínimos detalhes que até então eram inexplorados nos games. As demonstrações apresentadas demonstraram todas as imperfeições na pele, como cicatrizes, marcas e até mesmo poros.
Todos esses pequenos elementos são captados através de um processo chamado de PhotoScan, em que um modelo é scaneado de vários ângulos diferentes, e os resultados obtidos são transportados para a Fox. Esse processo pode ser feito também para seres inanimados, como pedras, e até mesmo com pessoas.


Frostbite 3

A tecnologia da Frosbite 3 foi  apresentada junto ao anúncio de Battlefield 4, mostrando que muito do que vimos em 2011 estará de volta na próxima geração. Assim como seu antecessor, a destruição que uma guerra causa será ainda mais realista, sendo que nuvens de poeira e fumaça estão muito mais convincentes graças a quantidade superior de partículas na cena.

Segundo a DICE, o principal mérito da engine não é aproximar o jogador da guerra em termos visuais, e sim criar um realismo que permita aos desenvolvedores contar histórias melhores, algo prometido em BF4.
Assim como a Unreal Engine 4, a Frostbite 3 não terá suporte ao Wii U.